3. Drinks ene met?
Colonia, Alemanha
dezembro de 2011
Comprado
Nério (em passeio com a família)
Curiosidade
e informações:
Colônia,
em alemão Köln, é, em termos de população, a
quarta maior cidade da Alemanha e a maior cidade do estado de Renânia do Norte-Vestfália.
Colônia
tem 31 museus, entre eles a destacar o Museum Ludwig (Arte moderna e
contemporánea), o Wallraf-Richartz-Museum (Arte do medieval até o século
XIX) e o Römisch-Germanisches Museum (Artesanato da época romana), com
varias construções subterrâneas da época do império romano. Colônia é bem
conhecida por sua cerveja, chamada de "Kölsch". Kölsch também é
o nome do dialeto do alemão que se fala em Colônia e boa parte da Renânia. É
dito de forma jocosa que Kölsch é a única língua que se pode beber.
A
"Água-de-Colônia 4711" - tem uma história
curiosa: Quando Napoleão invadiu a cidade, ordenou uma renumeração de todas
as casas da cidade para maior controle, e coube aos donos da fábrica da
Água-de-Colônia o 4711.
Napoleão se foi, o número ficou.
A Catedral
de Colônia, localizada na cidade alemã de Colônia, é uma igreja de estilo
gótico, o marco principal da cidade e seu símbolo não-oficial. A construção
da igreja gótica começou no século
XIII (1248) e
levou, com as interrupções, mais de 600 anos para ser completada. As duas
torres possuem 157 metros
de altura, com a catedral possuindo comprimento de 144 metros e largura de 86
metros. Quando foi concluída em 1880, era o prédio mais alto do mundo. A catedral é dedicada a São Pedro
e a Maria. Com a Segunda Guerra Mundial, a catedral acabou
recebendo 14 ataques por parte de bombas aéreas e não caiu; a reconstrução foi completada em 1956. Na base da torre
noroeste, um reparo de emergência realizado com tijolos de
má-qualidade retirados de uma ruína próxima da guerra permaneceu visível até
fim da década de 1990 como uma lembrança da guerra, mas
então foi decidido que a parte deveria ser reformada para seguir a aparência
original. Segundo a tradição, no interior da catedral está guardado o relicário
de ouro com os restos mortais dos Três
Reis Magos Baltazar, Melchior e Gaspar.
A História de Colônia, a mais antiga cidade grande da Alemanha,
pode ser dividida em vários períodos; Romano: em 39 a.C., a tribo dos Ubii entraram em acordo
com as forças romanas e ocuparam a margem esquerda do Rio Reno.
Em 50 AD, Agripina a
Jovem, mulher do imperador Claudius,
que havia nascido em Colônia, pediu que sua vila natal fosse elevada ao status
de colônia — uma cidade
sob a lei romana. Foi chamada Colonia Claudia Ara Agrippinensis (uma
"colônia de Claudius e altar de Agrippina"), ou Colonia Agrippina,
"a Colônia de Agrippina". No ano de 321 documentou-se judeus em
Colônia. Não se sabe exatamente quando os judeus chegaram na área do Reno mas a
comunidade de Colônia diz ser a mais antigo ao norte dos Alpes.
Quando os nazistas chegaram
ao poder em 1933,
a população judaica de Colônia era de aprox.. 20.000. Em 1939, 40% dos judeus da
cidade já tinham emigrado. A grande maioria dos que permaneceram já haviam sido
deportados para os campos de concentração em 1941. As áreas de feiras,
próximas a estação ferroviária de Deutz, foram usadas para agrupar a população
judaica para deportação aos campos de morte e também para venda pública dos
seus pertences domésticos. Em Kristallnacht
no ano de 1938,
a sinagoga
de Colônia foi incendiada.
Colônia
pós-guerra: Em 1945, o arquiteto e
planejador urbano Rudolf Schwarz chamou
Colônia de "a maior pilha de escombros do mundo". Schwarz desenhou um
super plano de reconstrução em 1947, que previa a construção de várias novas vias no centro
da cidade, especialmente a "Nord-Süd-Fahrt" (Avenida-Norte-Sul). O
super plano levou em consideração o fato de que, mesmo pouco tempo após a
guerra, um grande aumento do tráfego de automóvel poderia ser antecipado.
Planos para novas vias já tinham evoluído na época da administração nazista,
mas a própria construção se tornou muito mais fácil nesta época em que as áreas
do centro da cidade se encontravam mais livres. A destruição de famosas igrejas românicas como a Basílica de St. Gereon, Grande Igreja de St.
Martin, Santa Maria im Capitólio e
cerca de uma dúzia de outras, significou uma enorme perda de recursos culturais
para a cidade. A reconstrução dessas igrejas e outros lugares como o Gürzenich, não foi unanimidade entre os
principais arquitetos e historiadores de arte na época, mas, na maioria dos
casos, prevaleceu a opinião civil. A reconstrução durou até 1990, quando a igreja
românica de St. Kunibert foi concluída.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_%28Alemanha%29
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