sábado, 31 de dezembro de 2011

Colonia (3)





3. Drinks ene met?
Colonia, Alemanha
dezembro de 2011
Comprado
Nério (em passeio com a família)

Curiosidade e informações:
Colônia, em alemão Köln, é, em termos de população, a quarta maior cidade da Alemanha e a maior cidade do estado de Renânia do Norte-Vestfália.
Colônia tem 31 museus, entre eles a destacar o Museum Ludwig (Arte moderna e contemporánea), o Wallraf-Richartz-Museum (Arte do medieval até o século XIX) e o Römisch-Germanisches Museum (Artesanato da época romana), com varias construções subterrâneas da época do império romano. Colônia é bem conhecida por sua cerveja, chamada de "Kölsch". Kölsch também é o nome do dialeto do alemão que se fala em Colônia e boa parte da Renânia. É dito de forma jocosa que Kölsch é a única língua que se pode beber.
A "Água-de-Colônia 4711" - tem uma história curiosa: Quando Napoleão invadiu a cidade, ordenou uma renumeração de todas as casas da cidade para maior controle, e coube aos donos da fábrica da Água-de-Colônia o 4711. Napoleão se foi, o número ficou.
A Catedral de Colônia, localizada na cidade alemã de Colônia, é uma igreja de estilo gótico, o marco principal da cidade e seu símbolo não-oficial. A construção da igreja gótica começou no século XIII (1248) e levou, com as interrupções, mais de 600 anos para ser completada. As duas torres possuem 157 metros de altura, com a catedral possuindo comprimento de 144 metros e largura de 86 metros. Quando foi concluída em 1880, era o prédio mais alto do mundo. A catedral é dedicada a São Pedro e a Maria. Com a Segunda Guerra Mundial, a catedral acabou recebendo 14 ataques por parte de bombas aéreas e não caiu; a reconstrução foi completada em 1956. Na base da torre noroeste, um reparo de emergência realizado com tijolos de má-qualidade retirados de uma ruína próxima da guerra permaneceu visível até fim da década de 1990 como uma lembrança da guerra, mas então foi decidido que a parte deveria ser reformada para seguir a aparência original. Segundo a tradição, no interior da catedral está guardado o relicário de ouro com os restos mortais dos Três Reis Magos Baltazar, Melchior e Gaspar.
A História de Colônia, a mais antiga cidade grande da Alemanha, pode ser dividida em vários períodos; Romano: em 39 a.C., a tribo dos Ubii entraram em acordo com as forças romanas e ocuparam a margem esquerda do Rio Reno. Em 50 AD, Agripina a Jovem, mulher do imperador Claudius, que havia nascido em Colônia, pediu que sua vila natal fosse elevada ao status de colônia — uma cidade sob a lei romana. Foi chamada Colonia Claudia Ara Agrippinensis (uma "colônia de Claudius e altar de Agrippina"), ou Colonia Agrippina, "a Colônia de Agrippina". No ano de 321 documentou-se judeus em Colônia. Não se sabe exatamente quando os judeus chegaram na área do Reno mas a comunidade de Colônia diz ser a mais antigo ao norte dos Alpes.
Quando os nazistas chegaram ao poder em 1933, a população judaica de Colônia era de aprox.. 20.000. Em 1939, 40% dos judeus da cidade já tinham emigrado. A grande maioria dos que permaneceram já haviam sido deportados para os campos de concentração em 1941. As áreas de feiras, próximas a estação ferroviária de Deutz, foram usadas para agrupar a população judaica para deportação aos campos de morte e também para venda pública dos seus pertences domésticos. Em Kristallnacht no ano de 1938, a sinagoga de Colônia foi incendiada.
Colônia pós-guerra: Em 1945, o arquiteto e planejador urbano Rudolf Schwarz chamou Colônia de "a maior pilha de escombros do mundo". Schwarz desenhou um super plano de reconstrução em 1947, que previa a construção de várias novas vias no centro da cidade, especialmente a "Nord-Süd-Fahrt" (Avenida-Norte-Sul). O super plano levou em consideração o fato de que, mesmo pouco tempo após a guerra, um grande aumento do tráfego de automóvel poderia ser antecipado. Planos para novas vias já tinham evoluído na época da administração nazista, mas a própria construção se tornou muito mais fácil nesta época em que as áreas do centro da cidade se encontravam mais livres. A destruição de famosas igrejas românicas como a Basílica de St. Gereon, Grande Igreja de St. Martin, Santa Maria im Capitólio e cerca de uma dúzia de outras, significou uma enorme perda de recursos culturais para a cidade. A reconstrução dessas igrejas e outros lugares como o Gürzenich, não foi unanimidade entre os principais arquitetos e historiadores de arte na época, mas, na maioria dos casos, prevaleceu a opinião civil. A reconstrução durou até 1990, quando a igreja românica de St. Kunibert foi concluída.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_%28Alemanha%29


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