Galo de Barcelos |
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Lisboa, Portugal
Presente
17 de junho de 2013
Paulo Suassuna (amigo da família)
Curiosidade
e informações:
A lenda
do Galo de Barcelos narra a intervenção milagrosa de um
galo morto na prova da inocência de um homem erradamente acusado. Está
associada ao cruzeiro seiscentista que faz parte do espólio
do Museu Arqueológico, situado no Paço dos Condes de Barcelos.
Segundo
a lenda, os
habitantes de Barcelos
andavam alarmados com um crime, do qual ainda não se tinha descoberto o
criminoso que o cometera. Certo dia, apareceu um galego que se
tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo, apesar dos seus
juramentos de inocência, que estava apenas de passagem em peregrinação
a Santiago de Compostela, em cumprimento duma
promessa.
Condenado
à forca, o homem
pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à
residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O
galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos
presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou: "É
tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me
enforcarem."
O
juiz empurrou o prato para o lado e ignorou o apelo, mas quando o peregrino
estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. Compreendendo o seu
erro, o juiz correu para a forca e descobriu que o galego se salvara graças a
um nó mal feito. O homem foi imediatamente solto e mandado em paz.
Alguns
anos mais tarde, o galego teria voltado a Barcelos para esculpir o Cruzeiro
do Senhor do Galo em louvor à Virgem
Maria e a São Tiago, monumento que se encontra no Museu
Arqueológico de Barcelos. Este também é representado pelo artesanato minhoto,
geralmente de barro,
conhecida por galo de Barcelos e é um símbolo de Portugal e foi
adotado pelo Gil Vicente como sua mascote.
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_do_Galo_de_Barcelos
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